CRIATURAS & BESTAS
DRAGÕES
INTRODUÇÃO
A origem dos dragões remonta ao período datado como Antes da Primeira Era. Não se sabe ao certo como surgiram os dragões: se Naumathar foi seu criador ou se vieram dos Portais Negros antes destes passarem a ser monitorados pelos Koluns-kand, os Nove Guardiães dos Laienürimim. Os Primeiros Dragões que surgiram Antes da Primeira Era de Anahkólion receberam o nome de Kathand-Ond-nath, uma vez que eram pequenos. Não havia como comparar os Kathand-Ond-nath com os Kathand-Thândnath, os Grandes Dragões Negros, como foram chamados em Ernt-nador, pois Omnathar ainda não havia provocado a evolução dos dragões. E, por fim, vieram os Kathand-Thûndnath, os Grandes Dragões Brancos, criados por Thuror e pela Deusa Thard.
*Cronologicamente, a história menciona no Livro I no Capítulo I – O Deus das Trevas – Os Kathand-Thândnath, por essa razão esses dragões aparecem por primeiro.
KATHAND-THÂNDNATH
Omnathar viu o avanço da Linhagem das Thayad’s, as Guerreiras de Thard, com os Kathand-Ond-nath. Cada uma das guerreiras tinha um dragão que criava desde o nascimento e com o passar do tempo, cada criança tinha o seu e cresciam juntos. Aquilo desagradou a Omnathar, que tinha planos de transformar o mundo de Naumathar por completo. As guerreiras da deusa Thard estavam ficando muito poderosas com a ajuda dos Kathand-Ond-nath. Assim, Omnathar resolveu criar algo muito maior e mais poderoso, alterando a natureza daquelas criaturas. Capturando dois dragões negros juntamente com suas guerreiras, Omnathar, utilizou seu poder nas profundezas do reino da Escuridão, a Noroeste de Anathurilis, para criar os Primeiros Kathand-Thândnath. Com o passar de quarenta Ciclos, Kathand Thoer e Kathand Gorum se tornaram os maiores dragões já vistos. Eram chamados de Kathand-Thândnath ou os Grandes Dragões Negros. Juntos Kathand Thoer e Kathand Gorum espalharam terror pelos mundos quando a guerra eclodiu. Não havia poder capaz de lidar com a fúria daquelas criaturas. Então, vendo o que estava acontecendo no mundo, Naumathar em conjunto com Thuror e a deusa Thard decidiram interferir na mesma proporção.
KATHAND-THÛNDNATH
Diante da fúria dos Kathand-Thândnath, Naumathar reuniu-se secretamente com Thuror e a deusa Thard e decidiram criar dois outros dragões de magnitude e tamanho similares aos Dragões Negros. Tais criaturas deveriam ser tão poderosas quanto os Kathand-Thândnath, entretanto completamente o oposto. Assim, depois de convencerem Ayar, descendente direta da Linhagem de Thard, e Bramarh, uma proeminente comandante das Thayad’s, iniciaram a transformação de seus raros dragões brancos. Nascia Khryll e Dhärath, os Grandes Brancos de Fogo. Mesmo sendo descomunais, Ayar continuava a montar Khryll, enquanto Bramarh voava em Dhärath. Com o passar do tempo, os Grandes Dragões começaram a se proliferar. Foi quando muitos foram levados para um lugar secreto e seguro, onde pudessem viver em paz, até eclodir o que muito mais tarde ficaria conhecido como a Guerra dos Mundos, quando tudo mudou.
Antes da Primeira Era dos Mundos, os Primeiros Dragões, chamados de Kathand-Ond-nath, viviam na ilha de Kathond-nath, ao Norte de Anahkólion. Os Kathand-Ond-nath eram dragões pequenos, se comparados aos Kathand-Thândnath, pois tinham o tamanho médio que variava de dois a três cavalos. Os Kathand-Ond-nath não eram criaturas ferozes por natureza, mas tornavam-se agressivas e poderosas quando ameaçadas. Muito depois da criação das Primeiras Linhagens, os Kathand-Ond-nath passaram a ser caçados pelos homens das Primeiras, Segundas e Terceiras Linhagens, que desejavam a carne e a couraça dos animais. Num Conselho dos Reis da Primeira Linhagem, Naöhrad decidiu que estava proibida a caça aos dragões, todavia tal medida restou inexitosa. Foi nesse período que Thayad, a primeira rainha do reino de Thard, resolveu proteger tais animais que não possuíam "donas", antes que entrassem em extinção. Vários homens de diversas linhagens acabaram sendo impedidos pelas Thayad’s quando estas ainda mantinham a totalidade de seu reino em Anahkólion. Isso acabou fazendo com que as Thayad’s levassem os animais para o reino de Thard, para que pudessem viver em paz e tranquilidade. Essa aproximação acabou fazendo com que as Guerreiras de Thard criassem um vínculo sentimental e afetivo com os animais. Em cerca de cem ciclos – pouco tempo para a época – cada uma das Thayad’s, desde a Guarda Real até as crianças, tinha o seu dragão. Assim, as Thayad’s foram as primeiras a montar e criar um Kathand-Ond-nath.
KATHAND-OND-NATH
OS PRIMEIROS DRAGÕES DE KATHAND-OND-NATH
CRIATURAS DAS TREVAS
HARZ
Depois de muitos experimentos feitos por Omnathar com vários guerreiros capturados em seus domínios no Castelo da Escuridão em Anathurilis, foram criados os Harz. Os Harz, palavra abreviada de "Durpanharzum", eram seres imortais que possuíam seis braços. Como eram abominações criadas das trevas, eram muito utilizados por Omnathar para missões fora dos domínios do reino da Escuridão e em combates travados. Durante a Segunda Era de Anahkólion, os Harz aterrorizaram os reinos por onde passaram e os guerreiros que os enfrentavam. Não havia batalhas travadas que eram perdidas. Poucos eram os que tinham a habilidade e a concentração para enfrentar os Harz e quase nenhum escapou com vida. Muitas Eras depois, os Harz sumiram do mundo e foram esquecidos. E quando ressurgiram, não estavam mais em Anathurilis, mas sim em Ernt-nador. E lá passaram a ser chamados de Drokhus de Örhadhur, por razões que serão explicadas no período antes da Primeira Era de Ernt-nador.
DEMÔNIO DE JHUROM OU LIJ’UROR
A história do surgimento do Demônio de Jhurom, uma das mais poderosas bestas já transformadas por Omnathar, remonta a um tempo de quando o mundo estava sendo criado, datado como Antes da Primeira Era. Era uma criatura com poderes extremos, com a capacidade de se desmaterializar e ficar guardada em uma morada específica. Seu retiro para o Cetro tinha a finalidade de recuperar suas forças e poderes, enfim, um lugar que pudesse manter seu corpo e espírito maligno. Tal artefato recebeu o nome de Cetro de Jhurom e, mais tarde, o nome Jhurom sofreria uma modulação, passando a ser chamado de Cetro de Lij'uror. O Cetro possuía a única Walb-Ky existente em todo o mundo, a chamada Pedra-mestra ou Pedra de Sangue, retirada das profundezas inóspitas da nebulosa Montanha do Reino da Escuridão, em Anathurilis, por Nomenadhúrth, o Senhor da Escuridão. O Cetro era a única coisa que tinha poder de libertar e controlar o demônio. Os criadores do Cetro de Jhurom, que mais tarde passará a ser chamado de Lij'uror, e o segredo que envolve talvez uma das criaturas mais temidas de Ernt-nador, serão contados ao longo das séries "O Mestre dos Magos" e "A Origem do Mal".
JHUROM NO FORTE THIURUM ONCK, REINO DE THIURETHI
SILUS RENST
Não se sabe bem ao certo quando aconteceu o fato, mas o que se sabe é o que consta a seguir: A Silus Renst era uma pessoa comum, chamada Uhlar, que por circunstâncias adversas e contra sua vontade, acabou caindo no mundo das trevas, onde assumiu uma nova forma e adquiriu grandes e inimagináveis poderes. Entretanto, a realidade é que ela estava presa a algo que não podia vencer e para sempre viveria daquela forma. Como tudo tem dois lados, com sua transformação veio a responsabilidade e o dever de assumir o controle de um grande exército de bestas amaldiçoadas. Seu nome foi esquecido e passou a ser chamada de Silus Renst. Sua identidade e descendência dentro das linhagens continuam um mistério, mas todo mistério um dia será desvendado.
THORENS,
OS GUARDIÃES DAS TREVAS
Diante da necessidade de criar uma força para atacar os mundos de Anahkólion, Anathurilis e Ernathurilis, Omnathar criou os Thorens que iriam compor o Exército da Escuridão. Os Thorens nada mais eram que Gontthers transformados em criaturas deformadas e obedientes a um senhor apenas: Omnathar. Quando Nomenadhúrth foi criado, Omnathar instigou-o a comandar o exército dos Thorens, os Guardiães das Trevas, contra os mundos de Anahkólion, Anathurilis e Ernathurilis. Acompanhados dos Ardolerocs, os antigos felinos dos Gontthers chamados Arlierocs, os Thorens eram implacáveis guerreiros, onde a misericórdia era uma palavra que não existia.
ARDORLEROCS
Os Gontthers, os Guerreiros dos Deuses, eram acompanhados por grandes bestas felinas chamadas Arlierocs. Omnathar capturou algumas das criaturas e as transformou por completo, criando os Ardorlerocs. Os Ardorlerocs não tinham a mesma aparência dos Arlierocs e eram bestas agressivas e violentas. Com o passar dos Ciclos, Nomenadhúrth cruzou inúmeras destas criaturas, formando um exército de bestas das trevas. Em um determinado momento, os Ardolerocs e seus senhores vão se encontrar em batalha contra os Gontthers e seus Arlierocs.
BESTAS DE ÔSTD
Não se sabe ao certo de onde surgiram as Bestas de Ôstd. Não se tem conhecimento se foram criadas ou se foram transformadas. O que se sabe é que surgiram na Primeira Grande Guerra em Anahkólion. Imagina-se que antes da guerra ser deflagrada, rumores sobre bestas comedoras de pessoas assolavam o Oeste de Anathurilis. As Bestas de Ôstd são criaturas demoníacas detentoras de uma força sobre-humana. Elas se movem rápido, matam suas presas com extrema violência e, depois de mortas, comem a carne de suas vítimas, principalmente o cérebro. Surgiram, como a maioria das criaturas, em Anathurilis e, estranhamente, cruzaram os mares e foram espalhadas pelos mundos de Anahkólion, Ernathurilis e, muito tempo depois, apareceram em Ernt-nador. Alguns reinos suspeitam que tenham surgido das profundezas da escuridão. Thuror e a deusa Maráhadar acreditam que tenham sido conduzidas para fora de um dos Nove Laienürimim. Para Yondar, o Primeiro Mago, há algum segredo guardado por trás do surgimento daquelas criaturas. Para o mago, há muito mais naquelas criaturas do que elas possam de fato apresentar.
KÓRSK, DEMÔNIOS DAS
PROFUNDEZAS DE DHOMNAR
Os Kórsk foram criaturas trazidas por Omnathar de um dos Portais Negros antes da Primeira Era de Anahkólion. São bestas grandes com a pele enrugada, que não apresentam nariz e nem olhos. Como tais, necessitam viver na escuridão, em razão da forte sensibilidade à luz. Viveram e aterrorizaram por muitos anos os reinos de Anathurilis, mas principalmente os que tentavam passar pelo desfiladeiro de Dhomnar. Por Eras, os Kórsk viveram nas Profundezas de Dhomnar, até que as trevas cobriram o mundo e eles deixaram sua morada para fazer sua carnificina. Em uma viagem secreta conduzida por três poderosas forças, que mais tarde ficariam conhecidas como Bruxas Narfanias, alguns Kórsk deixaram Anathurilis pelo mar. Depois de um tempo incalculável e de ter praticamente devorado quase toda a tripulação dos navios, os Kórsk chegaram em um lugar que, muito tempo depois, receberia o nome de Ernt-nador. E foi em Ernt-nador, nas Profundezas das Montanhas de Bahrar, que os Kórsk passaram a se esconder do mundo e da luz. E assim ficaram até o dia em que a luz foi apagada completamente pela escuridão.
BRUNTHERS
Ninguém sabe ao certo de onde vieram ou como apareceram as criaturas e bestas que assolaram e aterrorizaram os mundos ao longo de Eras e Tempos. Mas o fato é que muitas foram as criaturas que surgiram sem qualquer explicação plausível pelos mundos. E isso começou a acontecer em Anahkólion durante o período chamado “Antes da Primeira Era”. Alguns deuses cogitam que tais bestas e feras vieram de lugares mais distantes. Outros atribuíam a alguma entidade muito poderosa a criação de tais criaturas. Mas três deuses sabem que há uma grande probabilidade de que essas tenham vindo das profundezas escuras dos Nove Portais Negros, protegidos primeiramente pelos Nove Koluns-kand e posteriormente guardados pela deusa Maráhadar, a Guardiã dos Laienürimim. Algumas destas criaturas foram caçadas e dizimadas, desaparecendo ao longo das Eras e dos Tempos. Outras bestas demoníacas se esconderam nas profundezas de montanhas e abismos. Poucas, entretanto, não somente sobreviveram como se espalharam, sendo levadas pelos mares para outros mundos. No passado, antes do tempo ser contado, Ernt-nador abrigou muitas dessas criaturas e bestas que ficaram escondidas na escuridão. Algumas ficaram conhecidas devido aos ataques no Tempo do Caos. Outras chegaram a causar grandes destruições, e poucas foram aprisionadas.
Outras estão guardadas por poderes desconhecidos pelo homem comum, enquanto a maioria foi esquecida pelas Eras e pelos Tempos, e umas específicas estão adormecidas, prontas para despertar! Muito antes de terem recebido o nome de Feras de Brunther ou de serem reconhecidas como Criaturas de Modin, as bestas grotescas e sanguinárias já existiam; entretanto, eram chamadas apenas de Bestas Negras. Em Ernt-nador, sua origem foi registrada no período em que os primeiros reinos começaram a se instalar, se perpetuando pelos Tempos. Reinos como Deutharin e Anghur, que estavam em criação, relataram a existência de criaturas idênticas em seus registros devido a ataques sofridos. Entretanto, também alguns escritos mais antigos, datados da Primeira Era de Anahkólion e do início da Segunda Era de Anathurilis, mencionam que criaturas com descrição similar teriam vivido nesses lugares e nesses tempos.
VHAUGHS
A história da Joia de Vaul remonta ao Tempo Antes dos Tempos de Ernt-nador. Não se tem a informação exata de quando tudo aconteceu e tampouco ao certo como aconteceu. A Lenda dos Vhaughs é real e de tempos em tempos ressurge no mundo, trazendo morte e devastação. Infelizmente, existe apenas um sobrevivente que tenha tido contato com a Joia Negra de Vaul e não tenha sucumbido ao seu poder, e isso por uma simples razão. A Lenda dos Servos da Joia Negra de Vaul viaja para um local situado a Sudeste de Ernt-nador, no interior de uma grande floresta que, na Segunda Era de Ernt-nador, recebeu o nome de Floresta dos Vhaughs. A dúvida paira sobre uma suposta cidadela que tenha existido no interior da Floresta dos Vhaughs no período datado de Antes da Primeira Era de Ernt-nador. Entretanto, não há prova de que essa cidadela tenha de fato existido. Há apenas o relato do único sobrevivente. Outros, como caçadores, saqueadores e ladrões que procuraram a cidadela no interior da floresta jamais retornaram. A Joia de Vaul guarda poderes tão antigos quanto os primeiros deuses.
WRULL’S
Um mistério gigante envolve o surgimento das criaturas que acabaram conferindo o nome à Baía dos Wrulls, local onde está localizada a Torre Ebe. Infelizmente, a história dos Wrull’s está diretamente ligada ao enigma que envolve a Cidadela Eberthûndor e o desaparecimento de toda a população. Não existem testemunhos que expliquem o que aconteceu no passado distante, tampouco é possível precisar quando tal fato ocorreu. Mas antes que ocorra a União dos Reinos, alguém vai invocar bestas esquecidas em Eras passadas. Ernt-nador está prestes a encontrar os segredos do passado.
RHÜN’S, GIGANTES DE TRÊS OLHOS
No princípio, os Rhün’s não tinham aquela forma horrenda e muito menos três olhos. Sua origem deriva da descendência que remonta de gigantes, dóceis e amistosos, bem como trabalhadores e praticamente incansáveis, chamados Barons, os "Construtores de Reinos". Os Barons inicialmente viviam em Anahkólion, onde construíram praticamente todos os reinos. Na Segunda Era de Anahkólion e antes até, no Tempo das Expedições, foram levados para outros mundos, onde desempenhariam o mesmo papel. Em um desses mundos, alguns Barons foram capturados e transformados no que passou a ser chamado primeiramente como Drun’s. Mais tarde, em Ernt-nador, receberam o nome de Rhün’s. Atualmente, no ano 1974 do Tempo dos Magos, os Rhün’s estão banidos na Ilha Katr’a-Ynthor, mas não por muito tempo.
LODACKS
As criaturas de Darunahan são um mistério indecifrável para a Ordem dos Magos. Surgiram no Norte de Ernt-nador antes do Tempo dos Caos, nas Terras Escuras de Darunahan. Em razão do local, receberam tal nome. Os Lodacks surgiram para servir a Húr, o Senhor das Sombras, muito antes do seu primeiro aparecimento de fato para o mundo de Ernt-nador. No Tempo do Caos e no Tempo das Sombras, os Lodacks guarnecem o Castelo Negro de seu senhor.
RODARS
A história da Lenda dos Rodars remonta a cerca de trezentos Ciclos após a criação de todas as Linhagens de Anahkólion. Sem que as Primeiras Linhagens tomassem conhecimento, um pequeno grupo de jovens das Linhagens de Nosferac e Dailhoror, do reino de Urhul, roubaram um navio e saíram a navegar pelos mares. Muito embora não se soubesse de fato, mas se suspeitasse, os jovens desejavam fazer descobertas de terras novas e possibilidades de mostrarem seu valor. Infelizmente, o navio em que estavam entrou em uma tempestade violenta após terem cruzado pela parte Sul do Canal de Olthom, na direção de Anathurilis. A tempestade somente abraçou o navio por causa da distância que mantiveram do Porto Real de Anahkólion, situado no extremo Sul de Ernathurilis. Quando a tempestade terminou, isso depois de algumas horas sendo jogados de um lado para o outro, o navio acabou colidindo com os recifes de uma praia situada no Norte de Anathurilis. Os ocupantes que sobreviveram, abandonaram o navio e ganharam a terra em busca de abrigo. Era noite e ainda chovia muito. Depois de caminharam sob uma densa escuridão pelo tempo de um dia inteiro, encontraram um gigantesco castelo feito de pedras negras. Lá, em seu interior, conheceram um homem que aparentemente parecia tão comum quanto seus pais. Contudo, estavam enganados. Os jovens foram conduzidos as profundezas do Castelo da Escuridão. E lá, passaram por diversas transformações. Até que não existisse mais nada deles. A partir daquele dia, passaram a se chamar Rodars, que em Idhílion significa “abominável”.