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DEUSES & ACRONS
 

DEUSES DE ANAHKÓLION

INTRODUÇÃO

Os deuses de Anahkólion foram criados por Naumathar para reger e controlar as linhagens que irão povoar os Seis Mundos desde Anahkólion a Ernt-nador. Ao todo, foram criados vinte deuses: dez deuses e dez deusas. O maior e mais poderoso de todos os deuses é Thuror, o Deus dos Deuses.

THUROR, O PRIMEIRO DEUS

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Chamado por muitos deuses como o Primeiro Deus ou Ondukand-thus, que, numa tradução, se aproximaria de "O Senhor dos Deuses", Thuror foi o primeiro de uma Linhagem Divina a ser criado por Naumathar. Por ser diferente, o poder de Thuror era inúmeras vezes maior do que o dos outros deuses, o que de certa forma lhe conferia um status no Castelo de Luz. Desde o princípio, Thuror procurou unir os deuses e saber sobre suas ideias para os mundos que estavam sendo criados por Naumathar e sobre a incumbência e o papel a serem cumpridos por cada um deles. Para tanto, criou o Alto Conselho dos Deuses, que, mais tarde, passou a ser chamado apenas de Alto Conselho. O Alto Conselho sempre era realizado no salão principal do Castelo de Luz, no Monte Naumathar, e trazia questões pertinentes aos seis mundos. Na qualidade de Primeiro Deus, Thuror era sempre o contato de Naumathar e, por esse motivo, grandes decisões que foram tomadas logo no início das Eras tiveram apenas sua intervenção. Fato que desagradou alguns de seus pares. Desde os conflitos existentes entre os deuses – importante entender que havia conflitos de egos entre os deuses – até a guerra deflagrada contra os Acrons, após a libertação da Fortaleza de Thorcranom, Thuror participou ativamente de todas as decisões. Muitas vezes, inclusive, teve que punir um ou outro deus por alguma atitude que contrariava os interesses de Naumathar ou que ia contra o que os deuses preconizavam para o futuro dos mundos e das Linhagens dos Homens. Em algumas das vezes, sem saber, Thuror acabou criando inimigos que se revelariam Eras mais tarde na chamada "Guerra dos Deuses". Dentre todas as decisões tomadas por Thuror, o Deus dos Deuses, que mais tarde veio a ser companheiro de Aynar e pai de Thur, teve três decisões que o perseguiriam até o final de seus dias: três segredos muito bem guardados, mas que serão descobertos e revelados o que marcará o final de uma Era. Alto, de olhos azuis e longos cabelos castanho-claros, Thuror era o deus mais forte entre todos. Era respeitado por sua postura e suas ações e, ao mesmo tempo, temido e desprezado por alguns deuses, em particular, que não aceitavam algumas decisões. Muito embora tivesse o aceite e a concordância da maioria, o Deus dos Deuses, por muitas vezes, teve que impor sua vontade na força. Talvez os deuses não soubessem, porque vieram tempo depois de Thuror já existir, mas suas ações seguiam respeitando o desejo de Naumathar para os mundos que foram criados. Cabia a Thuror respeitar e fazer valer a vontade do criador. Logo no início de sua liderança sobre os deuses, Thuror teve o grande desafio de enfrentar as criaturas que começaram a surgir em Anahkólion. Foi a primeira vez que as Armas Sagradas fundidas pelos Artífices dos Deuses foram usadas. Criaturas estas que foram conduzidas para fora dos Laienürimim, os Portais Negros. Ao menos foi o que a deusa Maráhadar constatou muito tempo depois. Como primeiro deus, Thuror criou a Primeira Linhagem de Naöhrad e com o próprio rei Naöhrad trabalhou para expandir os domínios em Anahkólion, Anathurilis e Erntathurilis.

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Dentre todas as decisões tomadas por Thuror, o Deus dos Deuses, que mais tarde veio a ser companheiro de Aynar e pai de Thur, teve três decisões que lhe perseguiriam até o final de seus dias: três segredos muito bem guardados, mas que vão ser descobertos e revelados ao longo das Eras. Alto, de olhos azuis e longos cabelos loiros, Thuror era o deus mais forte entre todos. Era respeitado por sua postura e suas ações e, ao mesmo tempo, temido e desprezado por alguns deuses, em particular, que não aceitavam algumas decisões. Muito embora tivesse o aceite e a concordância da maioria, o Deus dos Deuses, por muitas vezes, teve que impor sua vontade na força. Talvez os deuses não soubessem, porque vieram tempo depois de Thuror já existir, mas suas ações seguiam sempre respeitando o desejo de Naumathar para os mundos que foram criados. Cabia a Thuror respeitar e fazer valer a vontade do criador. Logo no início de sua liderança sobre os deuses, Thuror teve o grande desafio de enfrentar as criaturas que começaram a surgir em Anahkólion. Foi a primeira vez que as Armas dos Artífices dos Deuses foram usadas. Criaturas estas que, muito tempo depois, foi constatado pela deusa Maráhadar que saíram - ou foram conduzidas para fora - dos Laienürimim, os Portais Negros.

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CASTELO DE LUZ, NO MONTE NAUMATHAR, REINO DOS DEUSES DE ANAHKÓLION.

OLTHOM, DEUS DOS MARES 

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Logo após a criação dos mundos por Naumathar, este entendeu que precisaria criar outros seres para controlar e auxiliar no povoamento destes lugares. Estes seres receberam o nome de deuses. Cada um dos deuses tinha um determinado poder sobre as coisas dos mundos. A Olthom coube cuidar e governar sob os domínios de todos os mares e rios que rodeavam e permeavam os mundos. A força e o poder de Olthom provinha das águas, mas sua atuação poderia ocorrer também em terra, sempre próximo aos rios ou vertentes. Um dos deuses mais comprometidos com o Alto Conselho e com a criação dos mundos, ajudou os Deuses do Monte Naumathar a combater e aprisionar inúmeras criaturas que surgiram nas águas que rodeavam e fluíam pelos mundos. A Olthom coube criar a Terceira Linhagem de Dokhenar, juntamente com Thuror, em Anahkólion. O poder de Olthom era armazenado em sua lança, que variava conforme sua escolha entre três e cinco pontas. Muito embora fosse uma Arma Sagrada, poderia ser manuseada pelos representantes puros da sua ou das Primeiras Linhagens. Olthom tinha uma personalidade tranquila e cativante, e foi isso que despertou a atenção de Akala, a Deusa do Futuro e do Desconhecido. Juntos, tiveram dois filhos: Isha e Thom.

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NINTHIGLIOR, DEUS DO FOGO BRANCO

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Um dos deuses mais importantes para o Monte Naumathar foi Ninthiglior, o Deus do Fogo Branco. O Fogo Branco, como era chamado, é um poder raro e peculiar que trata da energia canalizada de cada criatura que há no universo e se comunica diretamente com o poder da "Chama Branca" de Naumathar. A "Chama Branca", o nome da energia individual de cada pessoa, tem o poder de ressuscitar uma vida, desde que ela seja boa e tenha um coração puro. Esse poder também se manifesta em chamas brancas que saem na forma de um poderoso raio. O poder de Ninthiglior também está canalizado na Espada Sagrada chamada Nilglior. Além de ser uma bela Arma Sagrada, Nilglior pode liberar um raio branco misturado com um azul cintilante e pode ser manuseada por qualquer homem de Linhagem Pura. Como criador da Terceira Linhagem de Zoneash, Ninthiglior foi um dos últimos deuses a se afeiçoar por alguém. Juntamente com a deusa Thard, tiveram Nitharla.

JAD, DEUS DA PRECISÇÃO

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Toda a criação necessita de cuidados para que se torne o mais próximo da perfeição, e isso não se refere apenas a armas, mas também a pessoas. No princípio, esse era o cuidado que Jad, o Deus da Precisão, tinha que ter. Com o passar do tempo e com as batalhas contra inúmeras criaturas que percorreram os mundos vindas de lugares desconhecidos e dos Laienürimim, Jad ficou conhecido por ter uma precisão incrível nos golpes desferidos nos combates. Assim, Jad passou a ser chamado de "Deus da Precisão". A precisão, entretanto, a que Jad se referia estava diretamente relacionada com as atitudes dos homens de sua Linhagem: a Primeira Linhagem de Reimthor. Mais tarde, quando várias guerras eclodiram em Anahkólion, a precisão passou a se referir aos inúmeros combates e às consequências advindas destes. Por essa razão, Jad mandou fazer um arco que jamais erraria o alvo pretendido. A Arma Mágica foi confeccionada pelos mestres artífices Kaur e Novax e recebeu o nome de "Arco de Jad". Considerado um dos deuses mais ponderados, Jad despertou interesse na deusa Kaylar, a Deusa da Visão. Mas esse não era o motivo principal. Kaylar acabou se aproximando de Jad em função de sua cegueira. Jad não enxergava nada e com Kaylar podia ver tudo. A ausência de visão de Jad resultou na aproximação de ambos e, por fim, em sua união. Juntos, tiveram dois filhos: Donuris e Aladis.

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UNÖUTHAREB, DEUS DO ABISMO NEGRO

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Quando os deuses foram criados por Naumathar, muitos deles não tinham uma função definida, além da própria existência e o dever de controlar e conduzir a linhagem que, mais tarde, depois que o mundo estivesse seguro, fosse criada. Unöuthareb foi um destes deuses. Detentor de Unthôrack, o Machado Negro, uma das mais poderosas Armas Sagradas confeccionadas por Morlock, o primeiro Artífice dos Deuses, Unöuthareb tinha a capacidade de controlar o poder existente nas profundezas dos mundos. Considerado um dos mais poderosos deuses de Naumathar, a ele foi confiada a guarda e a segurança do Abismo Negro, o local onde muitas criaturas foram aprisionadas no período chamado Antes da Primeira Era de Anahkólion. Criador da Primeira Linhagem de Urhul, Unöuthareb teve um papel significativo quando a "Grande Guerra" eclodiu. Mantendo uma aparência mais jovial do que os demais deuses, Unöuthareb se aproximou de Maráhadar para auxiliar no estudo dos Laienürimim, os Portais Negros. Com a proximidade e, de certa forma, afinidade, ambos se uniram e tiveram uma linda filha: Maráhathas.

Quando os mundos foram criados, havia caos e falta de harmonia na natureza. Tempestades de trovões e raios ocorriam a todo instante em diversas partes dos mares e castigavam o solo dos mundos. Uma das coisas que não são mencionadas, mas que de fato ocorreram, foi que os deuses também foram criados para ajudar a equilibrar a balança que afetava a harmonia entre o céu e a terra. Para ser mais preciso, auxiliar Naumathar a organizar os mundos e tudo o que seria criado sobre eles. Nurhul foi o deus que teve certa facilidade em controlar os raios e reduzir o impacto que estes causavam nos mundos. Juntamente com Olthom, resolveu os problemas dos mares. E por esse motivo, Nurhul passou a ser chamado de "Deus dos Raios". A seu pedido, uma grande parte de seu poder passou a ser canalizada em uma arma. A Arma Sagrada forjada pelos mestres Morlock e Novax foi chamada de "Lança de Nurhul". Mais tarde, em virtude de inúmeros problemas ocasionados pelas guerras que aconteciam nos mundos, a "Lança de Nurhul" foi entregue à Segunda Linhagem de Vortox, pelo próprio deus. Cogita-se, entretanto, que a Lança tenha sido roubada naqueles mesmos dias sombrios por alguma outra Linhagem. Diante das afinidades, Nurhul se uniu com a deusa Onusar e dessa união, sobrevieram dois filhos: Nurdhor e Alisas.

NURHUL, DEUS DOS RAIOS
 

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AMAGDOR, DEUS DOS VENTOS

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No princípio, Amagdor descobriu que tinha poderes relacionados ao controle dos ventos que castigavam os mares e os mundos, desde Anahkólion até Ernt-nador, mesmo antes desta ser batizada. Juntamente com Nurhul, o "Deus dos Raios", Amagdor conseguiu diminuir e regular a força dos ventos que se apresentavam em conjunto com as tempestades de trovões e raios. Um dos deuses mais dedicados ao Alto Conselho e aos propósitos de Naumathar, Amagdor passou a contestar o poder e algumas decisões singulares de Thuror, o Deus dos Deuses. Para Amagdor, Thuror excluía o Alto Conselho de várias decisões de situações que mereciam o conhecimento e a manifestação de todos. Criador da Segunda Linhagem de Nosferac, Amagdor presenteou sua linhagem com a Capa de Amagdorum, os Braceletes de Amag e a Máscara de Amagdor, todos tendo Äirfax como o principal artífice. Desde o princípio, desenvolveu um sentimento por Hélis, a Deusa do Destino, e isso se dava pela serenidade e tranquilidade que emanavam dela. Juntos, tiveram uma menina que recebeu o nome de Helaris.

GERNDAR, DEUS DA ESTRELA AMARELA

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Gerndar, o Deus da Estrela Amarela, era considerado por todos como um dos deuses mais poderosos, também chamado de o Senhor do Sol. Gerndar era o oposto de Therbás, o Deus das Trevas e da Escuridão, mas isso ocorreu somente após o banimento de Therbás por Thuror, na Terceira Era de Anahkólion. Enquanto seus domínios estavam sob a luz, Therbás, o antigo Deus da Eternidade, passou a comandar as Trevas e todos os lugares ocultos pela imensidão escura. Para Thuror, Gerndar era um dos principais deuses do Monte Naumathar, e isso estava diretamente relacionado à energia que o sol liberava e que alimentava a principal fonte de poder dos deuses de Anahkólion: a Árvore Luz. Cabia a Gerndar manter o equilíbrio entre a luz e a escuridão, dando continuidade a tudo o que existia nos mundos. Criador da Primeira Linhagem de Thovar, Gerndar a presenteou com o Martelo de Gerndar e, posteriormente, para facilitar o manuseio da arma, a Armadura de Gerndar. Ele se uniu com a deusa Lohanar, e do amor de ambos nasceram Geronthon e Lyodar.

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THERBÁS, DEUS DA MORTE

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No princípio, Therbás era o Deus da Eternidade. Era respeitado e invejado por muitos deuses, afinal, a ele cabia cuidar de tudo que era eterno entre o céu e a terra e todos os mundos. Em razão da guerra empreendida pelos deuses contra as mais diversas criaturas e monstros que surgiram nos mundos e nos mares vindos do interior dos Laienürimim - os Portais Negros - fez-se necessário aprisionar inúmeras bestas. E isso foi feito. Nas profundezas de Anahkólion e Anathurilis foram construídas fortalezas e prisões subterrâneas para comportar a quantidade e o poder de cada criatura. Entretanto, faltava alguém para vigiar tais locais, e assim permaneceu durante muito tempo, pois nenhum dos deuses desejava proximidade com tais criaturas, tampouco assumir tal tarefa, mesmo tendo ocorrido uma votação em um Alto Conselho dos Deuses, onde ficou decidido que apenas um deus teria tal poder: Therbás. Therbás recentemente havia desagradado Thuror, que, por seu turno, desejava puni-lo, obrigando-o a assumir o que nenhum outro queria: as trevas. Assim, Therbás passou a ser chamado de Deus da Morte e das Trevas. Mas o que nenhum deles imaginava é que tudo fazia parte de um plano muito bem arquitetado. Therbás passou a não ser mais bem-quisto e desejado no Monte Naumathar, o que causou um grande sofrimento e solidão na deusa Unthanar e em seu filho Morlogor. Pouco tempo depois de tal fato, nasceu Kathrom, o segundo filho de Therbás. Com o afastamento do Castelo de Luz, Therbás passou a preocupar-se com o desenvolvimento de sua Primeira Linhagem de Juhl.

ANUTH, DEUS DAS ALMAS

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Com a morte dos homens e mulheres das linhagens, a energia do corpo, chamada Orinthgar - equiparada a alma ou ao espírito - precisava ser guardada em algum lugar seguro. Coube ao deus Anuth armazenar a fonte de energia de todas as pessoas que morressem em um lugar secreto. Afinal, a Orinthgar era a mesma energia que emanava dos deuses de Anahkólion, lembrando que os Primeiros Homens carregavam a energia e o Poder dos Deuses enquanto a Linhagem continuasse pura. Pelos outros deuses, Anuth era tido como um dos deuses mais austeros e sensatos. Poucas eram suas inserções sobre as questões que permeavam o Alto Conselho, mas em sua maioria de grande sabedoria. Para a Primeira Linhagem de Pólorh, Anuth presenteou com o Colar de Anuth e com a Lança de Anuthor, feitas pelos mestres Jolur e Novax. Diferentemente dos demais deuses, Anuth não se uniu a nenhuma das deusas. E para tanto tinha uma razão: a deusa que amava o desprezava e já estava vivendo em união com outro deus. Em sua constante tristeza e amargura, Anuth passava seus dias e noites pela eternidade. Até que um dia iniciou uma guerra que mudaria o curso da história do Monte Naumathar: a Guerra dos Deuses.

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DEUSAS DE ANAHKÓLION

DEUSA MARÁHADAR, GUARDIÃ DOS LAIENÜRIMIM

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Considerada uma das principais deusas, Maráhadar ocupa uma posição importante no Alto Conselho dos Deuses, no Monte Naumathar. Sua importância é ímpar, na medida em que lhe foi conferida a proteção dos seis mundos – continentes – criados por Naumathar. Muito tempo depois de descobertos, Maráhadar foi incumbida por Naumathar e por Thuror de proteger e guardar os Nove Portais Negros – os Laienürimim – que estavam espalhados pelos seis mundos, logo após a criação de cada um. Antes, entretanto, de Maráhadar assumir tal incumbência, as entradas para os Laienürimim eram protegidas e guardadas pelos Nove Guardiães, chamados de Koluns-kand. Os Koluns-kand foram criados por Naumathar, quando percebeu que os Portais Negros levavam para outros lugares habitados por monstros e criaturas abomináveis que não pertenciam aos mundos que desejava povoar. Por esse motivo, os Laienürimim foram passados para a deusa Maráhadar, que, depois de muito estudar, fechou as passagens, escrevendo o que passou a ser chamado de “O Segredo dos Nove Portais Negros” no Livro dos Laienürimim. De todos os nove portais, o Entharin era o maior de todos e o que causava maior preocupação, pois conduzia para um mundo inexplorado dominado pelas trevas e pela escuridão. Para fechá-lo, Maráhadar utilizou um segredo único que, muito embora não soubesse naquele momento, repercutiria em sua descendente e filha, a deusa Maráhathas, muitas Eras depois. O cuidado por parte de Maráhadar era imperioso, uma vez que os Portais Negros abriam passagem para lugares nunca experimentados pelos deuses. Nem mesmo Naumathar sabia exatamente o que havia em cada um deles. Bastou para Naumathar entrar no Entharin para que criasse os Nove Guardiães. Os Koluns-kand manteriam sua vigília até quando Maráhadar os fechasse. Infelizmente muitos incidentes ocorreram e muitas criaturas deixassem seus domínios. Maráhadar criou a Segunda Linhagem de Oruthor quando já havia se unido a Unöuthareb. Muito tempo depois eles tiveram uma única filha. Ela recebeu o nome de Maráhadar.

AYNAR, DEUSA DA TERRA E DOS CÉUS

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Aynar, a deusa da Terra e dos Céus, como seu título já proclamava, era a principal protetora da relação que havia entre tudo o que vivia entre a terra e o céu. Muito embora fosse detentora de uma grande beleza, não era a mais linda ou a mais cobiçada entre as deusas; fato que não a incomodava, muito pelo contrário. Mas, definitivamente, Aynar era uma das mais perspicazes e inteligentes, sendo considerada uma exímia estrategista e uma guerreira feroz. Para as outras deusas, era uma líder nata, e isto sempre era visto quando iniciava o Conselho das Deusas no Templo das Deusas, localizado ao Sul do Castelo de Luz. Um lugar especial e reservado apenas para as deusas debaterem os assuntos de seus interesses. No Alto Conselho dos Deuses, Aynar passou a ser muito respeitada quando, no período chamado Antes da Primeira Era, levantou a questão sobre as criaturas que perambulavam soltas pela terra, água e ar entre os mundos. Muito embora, na época, tenha sido ignorada, mais tarde, quando o Castelo de Luz foi atacado, seu nome foi lembrado com veemência. Depois de muito tempo de interesse mútuo, Aynar se uniu a Thuror, e os dois tiveram apenas um filho que recebeu o nome de Thur, em homenagem ao pai. A deusa Aynar criou a Segunda Linhagem de Alarhorim e, muito embora não saiba, vai ter um importante papel no Tempo da Escuridão, na Segunda Era de Anahkólion. E esse fato vai impactar no rumo e no destino do Monte Naumathar.

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ANKAENDHAR, DEUSA DOS SONHOS DOS PESADELOS
E ILUSÕES

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A mais bela entre as deusas e talvez uma das mais poderosas era a deusa Ankaendhar. O seu poder atuava diretamente no subconsciente e no lúdico de cada um, proporcionando sensações e imagens das mais variadas enquanto acordadas, como também durante o sono. Em resumo, tinha a capacidade de provocar ilusões e alterar a realidade de qualquer pessoa, deus ou coisa, em qualquer lugar que estivesse. Assim, diante de tamanho poder, a grande maioria dos deuses tinha receio, para não dizer medo, de se aproximar de forma afetuosa de Ankaendhar, o que, por um lado, não estava de todo errado. Por esse motivo, Ankaendhar acabou ficando excluída da convivência com os demais e, assim, se tornou reclusa e vingativa, o que acabou desencadeando um sentimento de raiva e rancor na deusa. Sentindo que sua presença muitas vezes era desnecessária, para não dizer indesejada, Ankaendhar se afastou do Castelo de Luz. Em seus domínios secretos situados fora do Monte Naumathar, Ankaendhar, que desde muito jovem amava um entre os deuses, tramou um plano que mudaria a ordem do Monte Naumathar e lhe conferiria reconhecimento e prestígio entre os deuses. Então, no momento certo, colocou seu plano em prática. Sob a supervisão e com o auxílio de Thuror, Ankaendhar foi a criadora da Terceira Linhagem de Dailhoror. E, apesar de não ter se unido a nenhum dos deuses, ela terá um filho que mudará o curso da história.

LOHANAR, DEUSA DO CÍRCULO DAS CHAMAS

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A deusa Lohanar não era afeita a muitas palavras. Dotada de uma personalidade forte e resoluta, Lohanar controlava tudo o que advinha do fogo. Seu poder era chamado de Círculo de Chamas de Lohanar e tanto servia como proteção quanto em forma de ataque. No Alto Conselho, era tida como figura importante, apesar de Lohanar resumir sua participação em acompanhar o comportamento dos deuses frente às questões pautadas. Poucas vezes, para não dizer raramente, emitia algum parecer, mas isso normalmente acontecia quando era questionada sobre algum fato ou situação que precisava de resolução que necessitasse de seu conhecimento ou tratasse de seus poderes. Ainda jovem, se afeiçoou ao deus Gerndar e, depois de um longo período - para não mencionar a palavra incalculável - de relacionamento platônico, a união resultou no nascimento de uma bela criança que recebeu o nome de Lyodar. Muitas Eras depois, essa menina seria chamada de deusa Lyodar em um mundo chamado Ernt-nador. A importância, o poder e a Terceira Linhagem de Isfhulor, criada por Lohanar, foram testados quando eclodiu a Grande Guerra dos Homens. Na época, a guerra recebeu o nome de "Guerra da Escuridão".

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KAYLAR, DEUSA DA VISÃO

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De todas as deusas que existiam no Monte Naumathar, Kaylar, a deusa da Visão, era a mais meiga e delicada, o que a tornava, além de sua beleza angelical, uma das mais queridas e lindas. Toda essa delicadeza, entretanto, muitas vezes era confundida com fraqueza, o que não incomodava a deusa nem um pouco. Muito pelo contrário, ela gostava quando a subestimavam, e os deuses faziam isso com frequência. Kaylar tinha um bom coração e uma vontade constante de ajudar os deuses, e por seu jeito meigo e delicado, muitas vezes incomodava algumas deusas. No Alto Conselho, era muito diligente, o que às vezes era considerado por alguns como exagero ou fingimento proposital. O poder da Visão que ela detinha permitia que Kaylar conseguisse enxergar além de qualquer Era ou Tempo. Não havia obstáculo para ela, e por isso ocupava uma posição de importância no Alto Conselho. Devido a todas as suas qualidades, Kaylar se aproximou de Jad, o Deus da Precisão, principalmente por causa da falta de visão de Jad, que havia perdido cedo. Essa aproximação resultou na união entre os dois deuses, e deles nasceram o filho Donuris e a filha Aladis. Em razão do poder da Visão, muito antes da Primeira Era, Kaylar conseguiu antever um fato que mudaria completamente o futuro dos deuses de Anahkólion. Por causa disso, ela se reuniu em segredo com Thuror e decidiu que não teria nenhuma linhagem em Anahkólion. Thuror tentou dissuadi-la do contrário, mas infelizmente não teve êxito. Em uma terra desconhecida e distante dos seis mundos, Kaylar criou, em segredo, uma linhagem completamente diferente de todas as outras já criadas. E mais ninguém sabia desse fato.

ONUSAR, DEUSA DOS RAIOS E DA LUZ

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Muito embora fosse uma das principais deusas em poder e importância, Onusar era muito diferente de todas as outras que compunham a mesa do Alto Conselho dos Deuses de Anahkólion. Algo diferente em seu íntimo transformava sua personalidade determinada, paciente e forte em inquietante e irresponsável, chegando a ser quase selvagem em algumas ocasiões. Enquanto a grande maioria das deusas era paciente e, de certa forma, tranquila, a Deusa dos Raios e da Luz se mostrava rebelde e impetuosa. E isso se evidenciou plenamente quando, em várias ocasiões, excedeu o uso de seus poderes, prejudicando os interesses do Monte Naumathar. Excluída muitas vezes por causa de seu comportamento desenfreado, Onusar acabou se aproximando do único deus que tinha afinidade e, em alguns momentos específicos, semelhança de personalidade: Nurhul, o Deus dos Raios. Com Nurhul, Onusar foi muito feliz e teve Nurdhor e, posteriormente, Alisas. A trajetória de Onusar é marcada por uma escolha que dividiu sua família, causando impacto especialmente no mundo de Ernt-nador. Onusar foi a criadora da Terceira Linhagem de Maiush.

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THARD, DEUSA DA PEDRA DO PODER AZUL

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Talvez a mais incógnita de todas as deusas seja a deusa Thard, guardiã e detentora da Pedra do Poder Azul. Muito embora nenhum dos outros deuses saiba exatamente o que é - porque nunca a viram - e qual a força da Pedra do Poder Azul - porque nunca foi testado seu poder -, Thard tem perfeito conhecimento da capacidade, bem como a compreensão e importância que esse poder tem no presente e terá no futuro. Mantida em um lugar secreto em Anahkólion, a Pedra do Poder Azul permanece oculta dos mundos. Dona de uma serenidade tão profunda que beirava a ser perturbadora, Thard sempre se mostra solícita quando demandada por um dos deuses. Em razão dessa postura, normalmente seu parecer é sempre solicitado pelos deuses no Alto Conselho. Muito pragmática e racional, nunca se interessou pelas coisas do coração, mas quando o amor a atingiu, não teve dúvidas: Ninthiglior, o Deus do Fogo Branco, foi o escolhido. Com o deus do fogo branco teve apenas uma única filha e esta recebeu o mesmo nome de sua avó: Nithala. A deusa Thard criou a única linhagem somente de mulheres: a Primeira Linhagem das Thayad's.

AKALA, DEUSA DO FUTURO E DO DESCONHECIDO

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Considerada a mais misteriosa das deusas, Akala é a deusa que tem o poder de ter o conhecimento sobre o que não é no presente e tudo aquilo que ainda vai ser no futuro. De personalidade tão complexa quanto sua exponencial beleza, Akala vive trancada em seu mundo particular. Isso se deve à responsabilidade que repousa insone em seus ombros, referente ao poder de ler o futuro e ver além de tudo que é desconhecido por deuses e homens. Devido ao peso de sua posição, sempre que necessita consultar com profundidade o futuro e o desconhecido, Akala deixa o Monte Naumathar em segredo para se dirigir a um local desconhecido por todos, situado no Sul da Ilha Dharath. Com o Deus dos Mares, Olthom, Akala se uniu, e dessa união nasceram Thom e Isha. Foi em uma noite de tempestade que Akala descobriu qual seria o futuro dos deuses de Anahkólion e a missão silenciosa que teria pela frente. E para Akala, aquela foi a última vez em que utilizou seus poderes. Criadora da Segunda Linhagem de Dnathar, Akala sabia que, mesmo após seu destino ter sido resolvido, dependeria de sua linhagem.

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UNTHANAR, DEUSA DAS FLORESTAS E DAS MONTANHAS

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Senhora das florestas e montanhas, Unthanar comandava e protegia todas as coisas que advinham da natureza ou dela se sustentavam. Isso incluía a vegetação e as criaturas que viviam tanto em cima quanto embaixo da terra, tanto sobre as montanhas quanto em seus domínios mais profundos. Por essa razão, e por ser uma exploradora nata, Unthanar pouco permanecia no Monte Naumathar, mantendo-se em constante busca por criaturas na natureza existente nos mundos. Entretanto, Unthanar muitas vezes não fazia tais buscas sozinha, passando a ter uma companhia que culminou em uma aproximação involuntária. Desde muito cedo, Therbás, que também se interessava pelo assunto, principalmente por tudo que estava nas profundezas da terra, a acompanhava de bom grado, sempre auxiliando no possível. Essa proximidade fez com que Unthanar se unisse a Therbás, mesmo mantendo um desejo secreto por Thuror desde muito antes. Mas, infelizmente, Thuror já havia se afeiçoado por Aynar. Durante a união de Unthanar e Therbás, dois filhos nasceram. Primeiro veio Morlogor e, muito depois, Kathrom. Sem que soubesse, um de seus filhos mudaria o rumo da história dos deuses, e não havia nada que Unthanar pudesse fazer. Todo o ensinamento da deusa foi passado para a Terceira Linhagem de Borodhûr, na esperança de que os segredos da natureza fossem guardados e repassados de geração para geração.

HÉLIS, DEUSA DO DESTINO

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Hélis era a mais introspectiva de todas as deusas. Vivia de forma extremamente reclusa e, por essa razão, não tinha uma boa relação com algumas das deusas e deuses. Com uma postura séria, chegando a ser em alguns momentos sisuda, não era de muitas palavras, mas, em contrapartida, observava tudo o que acontecia e o que era dito ao seu redor. A sua atitude desfocada do que acontecia no presente tinha relação profunda com seu poder de antever, em alguns casos, um determinado destino no tempo e no espaço futuro. Para Hélis, aquele poder não era uma benção divina, mas sim um fardo indelével e muitas vezes difícil de suportar. Muito embora detivesse o Poder do Destino, não o dominava por completo, podendo receber vislumbres sobre o destino de qualquer um, em qualquer momento e em qualquer lugar. Devido ao seu jeito quieto e sereno de ser, Hélis acabou chamando a atenção de Amagdor, o deus dos Ventos, e com ele teve a bela filha chamada Helaris. Hélis foi a criadora da Segunda Linhagem de Montharum.

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ACRONS

Os Acrons surgiram de um erro ocasionado na criação dos dezenove deuses e deusas por Naumathar. O mesmo problema que ocasionou a criação de Omnathar, quando do nascimento de Naumathar, acabou se repetindo. Um problema que seria explicado muitas Eras depois, mas que era de fato um problema real. E ninguém, nem mesmo Naumathar, poderia imaginar que aquilo pudesse acontecer. As poderosas criações estavam ali, e algo precisava ser feito diante da repúdia dos deuses, mas principalmente de Thuror, que a tudo presenciou, pois já era o Primeiro Deus. A repúdia, entretanto, se dava, pois os Acrons eram muito diferentes da perfeição dos Deuses de Naumathar, porém tão poderosos quanto. Uma solução precisava ser encontrada com urgência para a situação. A princípio, Naumathar precisava de tempo para tentar convencer os deuses a aceitar os Acrons. Assim como Naumathar aceitava a existência de Omnathar, os deuses precisavam compreender que os Acrons não tinham surgido por acaso, mas por um poder dos universos. Para que pudesse ter tempo para essa tarefa, Naumathar precisava deixar os Acrons longe dos deuses. Assim, por meio de um artifício, os Acrons foram enganados e acabaram presos na Fortaleza Thorcranom, em um local situado sobre o mar ainda sem nome, longe de Anahkólion.

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FORTALEZA THORCRANOM

Muito embora fosse uma decisão injusta aos olhos do próprio Naumathar, fazia-se imperiosa em razão do momento que estavam passando. Assim, por muito tempo, os dezenove Acrons ficaram presos, até que os deuses tiveram que enfrentar grandes problemas que surgiram no mundo e acabaram necessitando da ajuda dos Acrons. A partir de tal necessidade, os Acrons passaram a viver no lugar que acabou recebendo o nome de Ácrole. Mas, infelizmente, o mal já estava feito e o ódio dos Acrons já fazia parte de um sentimento motivacional que os movia a descobrir uma forma de acabar com todos os deuses.

A CRIAÇÃO

No momento da criação dos Dezenove Deuses de Anahkólion, algo de muito anormal e errado aconteceu. Assim como ocorreu quando Naumathar foi criado, mais uma vez o Poder Originário, dessa vez liberado por Naumathar para a criação de cada um dos dezenove deuses, se dividiu em duas partes: uma maior e outra menor. A parte maior de poder trazia em sua maioria a essência da luz. Já a de menor proporção era formada por uma energia negativa, resultado de tudo que a maior energia não queria. E, com a divisão do poder utilizado para a criação dos dezenove novos deuses, algo a mais foi criado. Sem poder mudar o que havia acontecido, Naumathar acabou criando outras dezenove poderosas entidades. Entretanto, muito diferentes da perfeição dos Deuses de Anahkólion. Elas não eram parecidas em nenhum aspecto com os deuses criados. A razão para esse fato ter acontecido com Naumathar e Omnathar na criação dos deuses, que acabou resultando no surgimento dos Acrons, permaneceu inexplicável por muitas Eras e só foi descoberta na Terceira Era de Ernt-nador por um dos magos da Suprema Ordem de Yondar.

The Wizards' War

CRIAÇÃO DOS  ACRONS POR NAUMATHAR, O CRIADOR DE MUNDOS.

No princípio, sem saber exatamente o que fazer, e sendo Thuror contrário à ideia de deixar aqueles seres soltos, os reflexos foram "guardados" - para não dizer aprisionados - em um lugar que foi criado por Naumathar para suportar e conter o poder dos mesmos. Esse lugar estava situado sobre o mar, longe de Anahkólion, e recebeu o nome de Fortaleza Thorcranom. Na realidade, Naumathar não sabia exatamente o que fazer com os reflexos dos deuses, mas pensava que era injusto eles ficarem presos, pois, assim como os deuses, eram seres derivados de um poder divino e também suas criaturas. Mas assim aconteceu, e os Reflexos dos Deuses permaneceram aprisionados na Fortaleza Thorcranom. Em um Conselho dos Deuses, que aconteceu muito tempo depois - o que não é possível precisar quanto tempo ou quando ocorreu - Naumathar, que descendeu a Anahkólion naquele momento, propôs que os Reflexos dos Deuses pudessem viver em algum lugar do vasto e divino Monte Naumathar. Afinal, assim como os deuses, eles eram tão divinos quanto eles. No Conselho dos Deuses, no Salão Sagrado, Thuror e a maioria dos demais deuses foram contra a libertação daquelas criaturas proposta pelo próprio Naumathar. A justificativa dos deuses e deusas é que os reflexos não existiam por vontade de Naumathar, mas por um erro na criação. Assim, eram consideradas imperfeições da criação principal. Por horas, muitos argumentos foram colocados na mesa. Todavia, compreendiam os deuses que estavam diante de Naumathar, que havia descido a Anahkólion em uma forma semelhante a dos deuses, para falar com cada um deles, e isso merecia total consideração. Depois de muito debater e pormenorizarem, decidiram que os Dezenove Reflexos deveriam viver com os deuses no interior do Monte Naumathar, em Anahkólion. Afinal, era uma forma de poder controlar os passos que seriam dados por eles. Entretanto, não no Castelo de Luz, mas em um lugar criado por Naumathar no Vale de Orunthar, que recebeu o nome de Ácrole. Por mais que entendesse que os Reflexos, ou Acrons, como foram nomeados pelos deuses, eram imperfeitos se comparados aos deuses, Naumathar sabia que aquela era uma vida divina que não tinha culpa alguma de ter sido criada. Na realidade, o que Naumathar sentiu foi pena e, por essa razão, não tirou a vida dos mesmos. Afinal, faziam parte de sua criação, ainda que involuntária. Mas aquela história estava apenas começando. Assim, os Acrons passaram a conviver no Monte Naumathar, ainda que afastados do Castelo de Luz. Durante um tempo, o quanto não é possível precisar, as coisas andaram tranquilas entre os deuses e os Acrons, cada grupo vivendo em seu local. Mas nem tudo pensado por Naumathar, entretanto, saiu como imaginado ou planejado. Naumathar não contava com um fator determinante: Omnathar.

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