Entre o período de Antes da Primeira Era e Primeira Era de Ernt-nador, não se sabe precisamente quando, foram cunhadas as primeiras moedas que movimentaram a economia entre os reinos de Athilas, Anghur e Deutharin. Os Gillins, os Olins e as Narens eram consideradas moedas comuns de circulação e foram fundidas nas profundezas das Montanhas Bahrar. O nome e o valor das moedas eram o mesmo para todos os reinos. Com o passar do tempo, cada um dos reinos acabou mudando o brasão cunhado em cada moeda. Assim, passaram a existir os Gillins de Anghur, de Athilas e Deutharin. Os Gillins, os Olins e as Narens eram consideradas moedas comuns que deram início ao comércio em Ernt-nador e derivaram das moedas Kolions, Gorins e Dorals que movimentavam o comércio entre os reinos de Anahkólion. O estranho reino de Bahrar ainda produziu moedas de alto valor como os Lakos e os Dairons, que vinham da mesma ideia das Warins e dos Kurfan de Anahkólion. Depois que o povo de Bahrar misteriosamente deixou de existir, esse fato foi omitido dos Anais da História de Ernt-nador. Quando os reinos de Athilas, Anghur e Deutharin deixaram de existir, tais moedas tornaram-se raras e seu valor passou a ser maior. Os Lakos e Dairons são as moedas que foram criadas para ter um valor agregado maior e para circular em pequenos grupos sociais. São consideradas moedas do mais alto padrão e valor já criados. Os Lakos chegavam a valer cinquenta Olins e dez moedas de Gillins. Já um dos Dairons necessitava cem Olins e vinte Gillins. Tais moedas valiam mais porque traziam pedras preciosas em sua circunferência. Os Lakos traziam safiras, e os Dairons eram incrustados com diamantes. Ambas as moedas eram cunhadas em ouro e eram utilizadas em negociações de maior valor.